Uma campanha em defesa das crianças
Entre os anos 2003 e 2013, o Brasil registrou um aumento de 10% nos casos de suicídio entre crianças e adolescentes dos 9 aos 19 anos. Entre 1980 e 2012, o acumulado é ainda mais expressivo, chegando a 62,5% de suicídios entre adolescentes de 15 a 19 anos. Os dados fazem parte dos estudos “Mapa da Violência”, publicados em 2014 e 2015, e que utilizam dados divulgados pelo Ministério da Saúde.
Confira os principais fatores de risco que podem aumentar o risco de suicídio:
- Bullying;
- Uso abusivo da Internet;
- Depressão e outros transtornos mentais ou abuso de substâncias;
- Solidão;
- Desesperança;
- Falta de amor próprio;
- Tentativas anteriores de suicídio;
- Doença física;
- Histórico familiar de suicídio;
- Doença mental ou depressão;
- Conhecimento sobre o comportamento suicida de outra pessoa, como um familiar, um amigo ou até mesmo uma celebridade nos noticiários e nas redes sociais;
- Violência doméstica;
- Acesso a uma arma em casa;
- Homossexualidade em um ambiente hostil.
Sinais de alerta
A depressão em crianças e adolescentes é diferente da tristeza que muitas apresentam durante o período de desenvolvimento. O fato de uma criança se sentir triste, solitária ou ficar mais irritada não significa que ela tenha depressão.
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